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Transformar gordura em massa magra: como funciona?

Fala, Personal! Quando falamos em transformar gordura em massa magra, não estamos sendo literais, ok? É sempre importante lembrar esse fato para nossos alunos! Por nos expressarmos desse jeito usual é comum acontecer algum tipo de confusão e muitos podem pensar ser real a conversão de um para o outro, mas não é bem por aí…

Nós da MFIT queremos ser suporte desde a preparação de treinos, até na hora de conversar com quem confia em seu trabalho. Por isso, preparamos um conteúdo para te auxiliar na hora de esclarecer as dúvidas dos alunos sobre esse tema – para ficar mais fácil, você pode até mostrar esse post para eles!

Transformar gordura em massa magra é possível?

A resposta direta é uma só: não, isso não é possível!

Quando falamos de gordura, nos referimos a camada de lipídios que se acumula por baixo da pele, ao redor dos músculos. Esses, por sua vez, são o que chamamos de massa magra, formados por conjuntos de fibras musculares e tecidos. Ambos são grupos que possuem funções e, principalmente, composições diferentes, tornando impossível que um se modifique até virar outro.

Mas afinal, quais os motivos dessa inverdade ser comumente tida como algo possível? Vamos lá!

O primeiro motivo para esse pensamento nós já te contamos no começo do post, e é a forma que nos expressamos – e não é por mal, mas existem momentos em que o mais simples é o necessário (duvidamos muito que um aluno no meio do treino busque explicações biológica, né?).

Em segundo lugar, podemos afirmar que para além da fala do dia a dia, também subexiste uma falta de conhecimento sobre o funcionamento do corpo humano. Pois, na verdade, acontecem dois processos que estão intimamente relacionados: a diminuição de gordura acumulada e o desenvolvimento muscular.

Explicar essa diferença – no momento correto, naquele em que você está fechando o negócio – pode ajudar em suas aulas já que algumas pessoas querem resultados específicos, mas têm uma ideia errada do que é necessário para alcançá-los. Uma avaliação física completa e online irá facilitar na hora de identificar o que cada aluno precisa, por exemplo.

Então, o que acontece no corpo de quem começa fazer exercícios?

Se a gordura não vira milagrosamente massa magra, resta a dúvida sobre o que rola ali!

Aliás, esse será uma pergunta que sempre irá ouvir ao responder o tópico anterior, mas você acaba se acostumando. Que tal então, uma explicação rápida do que acontece nos dois processos, só para complementar o papo?

1. Redução da gordura corporal

A camada de lipídios que fica entre a pele e os músculos nos dá energia. Dela, o corpo tira forças para realizar as atividades do dia a dia, e também para treinar. O esforço em exercícios e uma alimentação mais equilibrada resultam na diminuição dessa reserva de gordura que estava acumulada.

O grau em que o consumo dessa camada acontece, varia da intensidade dos treinos, da frequência e, também, do organismo – afinal, cada corpo trabalha e reage de uma forma única! Alimentos chamados de termogênicos – chá verde, gengibre, pimenta vermelha, entre outros – podem auxiliar nessa hora, pois eles aceleram o metabolismo fazendo que a queima seja ainda mais rápida.

É indispensável que os alunos entendam que mesmo pessoas magras podem ter um percentual de gordura alto, fator que traz riscos para a saúde. Por isso, não dá para dispensar atividades focadas nesse processo. Nos primeiros meses de treinamento é quando fica mais evidente essa perda, principalmente com exercícios aeróbicos sendo feitos em conjunto com os de resistência física e musculação.

Confira também Nutricionista e Personal Trainer: a importância desses profissionais!

2. Aumento da massa magra

Como falamos, massa magra é uma forma de chamar os músculos de nosso corpo. Eles são formados de grupos de fibras musculares que, ao serem rompidas, acabam sendo reconstituídas cada vez mais robustas e fortes. Os exercícios físicos não tem o efeito apenas de consumir a gordura acumulada, eles também acabam fazendo essa espécie de lesão essencial para a hipertrofia.

Esse processo é um pouco mais complexo, pois “machucamos” um grupo muscular para que ele inflame – o que gera as dores no corpo no dia posterior – e acabe se fortalecendo. A variação de treino é essencial para garantir que o organismo tenha tempo de se recuperar, por isso uma ficha de exercícios variada é indispensável. Enquanto seus membros inferiores se curam, por exemplo, você desenvolve os superiores e vice versa.

Temos um post completo com uma tabela de exercícios físicos para iniciantes que pode ajudar na hora de montar um treino diversificado e efetivo, não deixe de conferir!

A alimentação adequada também tem seu papel para conseguir esse resultado, pois as proteínas que ingerimos são as responsáveis de recuperar nossas fibras. São elas que tem um efeito construtor, aumentando os músculos após os rompimentos em treinos frequentes e realizados da forma correta. Suas principais fontes são de origem animal, como carne, laticínios, ovos, entre outros.

Outros detalhes importantes sobre esses processos

Por pensar que a gordura se transforma em massa magra, muitos alunos esperam que a diferença na balança seja enorme. Mas o peso perdido na redução da camada de lipídios, pode ser recuperado quase que completamente pelo ganho de músculo – isso acaba frustrando quem busca resultados rápidos. Por isso, sempre lembre eles que: mais importante que o número na hora de se pesar, é calcular o percentual de gordura corporal levando em conta o biotipo de cada um.

Esses processos também estão relacionados no visual que conseguimos com os exercícios, pois uma camada mais fina de gordura e o desenvolvimento dos músculos de uma pessoa resultam no físico que tantos procuram. Isso porque os lipídios, que envolviam e camuflavam a massa magra, foram consumidos, deixando em evidência o contorno de cada uma dessas partes do corpo. Dessa forma também é possível perceber uma menor flacidez, pois a rigidez muscular fica aparente.

O mais interessante é mostrar que dá para conseguir esses resultados com o acompanhamento correto de um profissional, mesmo que não use de um espaço com equipamentos como, por exemplo uma academia.

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